O Município

Dados do município.

Dados do município/localização

Fundação: 25/01/1988
Emancipação Política: 25 DE JANEIRO
Gentílico: BANABUIUENSE
Unidade Federatíva: CEARÁ
Mesorregião: SERTÕES CEARENSES
Microrregião: SERTÃO DE QUIXERAMOBIM
Distância para a capital: 225 KM

Dados de características geográficas

Área: 1.080,32
População estimada: 18027
Densidade: 16,69
Altitude: 166
Clima: SECO
Fuso Horário: UTC-3
Terra de gente acolhedora, de sol sempre a pino, de grandes eventos turísticos e culturais, rodeada por serras ora secas, ora verdes. Assim é Banabuiú. Localizada na região do Sertão Central cearense, a cidade faz divisa com os municípios de Solonópole, Milhã, Quixadá, Quixeramobim, Jaguaretama e Morada Nova. Desde 2015, tinha uma população estimada de 17.315 pessoas. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cidade tem sete bairros: Alto Alegre, Balneário Banabuiú, Centro, Conjunto Esperança, Vila Brasília, Vila Operária e Vila dos Marianos. Embora haja contradições, o uso correto do gentílico dado aos nascidos em Banabuiú é banabuiense.

Afora a sede, possui quatro distritos: Laranjeiras, Rinaré, Pedras Brancas e Sitiá. Seu nome deriva de uma composição de palavras indígenas que Lexicamente significa “Brejo das Borboletas”, cuja composição é Bana (Borboleta) e Buy ou Puyú (Brejo).

Antigos registros conferidos ao então senador Tomás Pompeu de Sousa Brasil, explicam que Banabuiú significaria “Rio que tem muitas voltas”. Sua denominação original era Poço Preto, passando depois para Laranjeiras e desde 1943, Banabuiú. Antes a cidade não passava de um pequeno povoado, um distrito que pertencia a Quixadá.

No início dos anos 30 algumas famílias começaram a chegar às terras de Banabuiú, mais precisamente na Fazenda Amendoim de propriedade do Sr. Zezinho Queiroz. Alguns anos mais tarde, em 1952, a Inspetoria de Obras Contra a Seca (na época abreviada de IFOCS), chegou a Banabuiú ficando primeiramente no distrito de Laranjeira, pertencente ao município. A comitiva começou a construir o Campo de Pouso, as residências, um hotel, um hospital, uma escola e um complexo administrativo (escritórios, almoxarifado, cooperativa, carpintaria e uma oficina para automóveis pesados). Todo esse cenário foi montado para receber a comitiva que viria para cá dar início à construção do Açude. Essa comitiva era composta de engenheiros, geólogos, técnicos, operários. Esses operários eram vulgarmente chamados de “cassacos”. Vale destacar que o trabalho realizado pelos cassacos era desumano, uma espécie de escravidão moderna.


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EDIÇÃO DE TEXTO: José Avelino Neto
COLABORAÇÃO DE TEXTO: Lila Oliveira e Adriana Márcia
IMAGENS: Lila Oliveira (acervo pessoal), Janes Avelino (acervo pessoal), Banabuiú em Fatos e Fotos, internet/reprodução
FONTES: Wikipédia, Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), Departamento Nacional de Obras Contras às Secas (Dnocs), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Anuário do Ceará e Governo do Estado do Ceará


A CONSTRUÇÃO DO ARROJADO LISBOA: A PEDRA FUNDAMENTAL DA HISTÓRIA
Boa parte do desenvolvimento da cidade deve-se à construção do Açude Arrojado Lisboa, pelo Departamento Nacional de Obras Contra às Secas (Dnocs). A obra teve início em 1952 com a instalação do canteiro, acampamento e estradas de acesso. Em 1953 começaram a abertura, limpeza e tratamento da fundação. A obra teve andamento normal até 1960, quando os seus construtores lutaram arduamente para que a barragem não fosse ultrapassada pelas águas, uma vez que a única passagem de descarga para o volume afluente era a galeria da tomada d’água. Superada aquela cheia, os trabalhos retomaram seu ritmo normal até que em 1961 novas chuvas preocuparam os construtores. Os trabalhos foram reiniciados em 1963 e concluídos em 1966.

A história do Banabuiú se atrela à história do Açude. Esse projeto faraônico trouxe gente de todas as partes do Ceará. Muitos encontraram trabalho, e estes, sob um sol escaldante, construíram Banabuiú. Segundo relatos de moradores que viveram por aqui na época da construção (nas décadas de 50, 60 e 70), ela se deu a custa de muito suor, dedicação e também muito sangue derramado. Foi nesta época em que a cidade mais cresceu. Os trabalhadores que aqui chegavam foram ficando, formando suas famílias, fazendo assim desenvolver o lugar. Hoje Banabuiú é herdeiro dessa história, dessa geração de operários que não tiveram sequer o direito de pertencer a tal classe, pois estes “cassacos” estavam num patamar inferior à classe operária.
Foi somente em 1988, conforme o Projeto-Lei nº 11.427 de 25 de janeiro deste mesmo ano que Banabuiú foi elevado à condição de município.

Mas antes mesmo da cidade começar a se desenvolver, o que havia por aqui? Há inclusive uma lenda de que Banabuiú era habitada por índios. Estudiosos da história cearenses atestam que Potiguara, Paiacu, Tapairiu, Panati e Ariu, eram algumas das etnias indígenas que colonizaram o local. O Banabuiú da época de seu nascimento era apenas Laranjeiras, um distrito de Quixeramobim.

De acordo com o IBGE, o distrito foi criado através do ato estadual datado de 26-08-1899. Em 29 de outubro de 1979 foi elevado a categoria de Vila por uma lei estadual. Uma outra lei do Estado, cerca de um ano depois, viria a desmembrar a cidade de Quixadá. A história do distrito é composta por uma espécie de briga judicial que ora devolvia e ora desmembrava as terras ao município de Quixadá.

Em setembro de 1926, até então independente, uma outra lei estadual volta torná-la distrito de Quixadá. No final de dezembro de 1943 o distrito passa a denominar-se Banabuiú. Finalmente, em 1988, Banabuiú se emancipa e a localidade volta a se tornar distrito, desta vez de Banabuiú.


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EDIÇÃO DE TEXTO: José Avelino Neto
COLABORAÇÃO DE TEXTO: Lila Oliveira e Adriana Márcia
IMAGENS: Lila Oliveira (acervo pessoal), Janes Avelino (acervo pessoal), Banabuiú em Fatos e Fotos, internet/reprodução
FONTES: Wikipédia, Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), Departamento Nacional de Obras Contras às Secas (Dnocs), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Anuário do Ceará e Governo do Estado do Ceará


A cidade é uma das mais procuradas da região pelos seus eventos tradicionais, como Carnaval e a Banartes, Feira de Artes de Banabuiú. O município elenca entre os únicos cinco entre 19 do Sertão Central que receberam certificação do Ministério do Turismo do Governo Federal e fazem parte do Mapa Turístico do Ceará. Em 2016, data da última atualização, o Ceará reduziu de 62 para 59 o número de municípios participantes de suas 12 regiões turísticas. O levantamento foi divulgado pelo Ministério do Turismo, em Brasília.

Em todo o país foram identificados 2.175 municípios em 291 regiões turísticas. Banabuiú está incluso. Sua maior força talvez esteja no carnaval. O tradicional carnaval das águas, realizado à beira rio, fez da cidade um dos destinos mais procurados do Estado nos últimos anos na época da folia de momo. Outro grande atrativo genuíno é a Feira de Artes de Banabuiú, a Banartes, realizada tradicionalmente no início do segundo semestre do ano. A feira reúne exposições de artistas locais, artesanato, abre espaço para vendas no comércio cultural da região, realiza o tradicional festival de violeiros, show de calouros e o Criança Fazendo Arte.

A semana do município, que comemora o aniversário de emancipação da cidade, realizada sempre na terceira semana de janeiro, também é marca tradicional do município. As festividades religiosas marcam o calendário cultural de Banabuiú. No dia 20 de janeiro é realizado os festejos de São Sebastião, padroeiro do distrito de Laranjeiras. No dia 8 de dezembro o distrito de Barra do Sitiá festeja Nossa Senhora da Conceição, padroeira do lugar. Em Outubro é a população da sede que festeja mais uma data religiosa: dia 12, em homenagem a Nossa Senhora de Fátima, padroeira do Município. A igreja católica realiza uma semana de programação festival e cultural, com as tradicionais quermesses e feira de comidas típicas.

Outro aspecto significante da cultura local é o Coletivo de Teatro Cotinha. O grupo nasceu a partir do sonho de seu idealizador Antonio Simão Cavalcante, jovem estudante e ator amador que participou durante dois anos da Coteban – Companhia de Teatro de Banabuiú, com direção de Benzer dos Anjos. Foi na Coteban que Simão iniciou seu trabalho como ator, e onde a Cotinha começou. Em 2000, Simão reuniu alguns jovens e crianças e procurou discutir a possibilidade de criar um grupo de teatro. No dia 09 de maio do mesmo ano realizou a primeira reunião, que passou a ser conhecido por Companhia Teatral Cotinha. Esse nome foi escolhido para homenagear uma personagem real chamada Dona Cotinha, que gostava muito de teatro, mesmo sem nunca ter conhecido um deles. Outro fator para escolha do nome foi o sentido do nome cota – que popularmente significa ingresso, entrada, (pagar a cota, cotinha), portanto pagar uma pequena entrada, uma cotinha.

A cidade oferece aos seus habitantes e turistas um vasto serviço de atendimento de hospedagem, alimentação e bebidas. A equipe da Secretaria de Cultura, Turismo, Indústria e Comércio reuniu informações sobre os principais bares, botecos, espetinhos, lanchonetes, pizzarias, restaurantes, panificadoras hotéis e pousadas, e organizou em uma planilha com seus respectivos endereços e contatos para que você possa se sentir acolhido e sempre que possível retornar à nossa cidade.

EDIÇÃO DE TEXTO: José Avelino Neto
COLABORAÇÃO DE TEXTO: Lila Oliveira e Adriana Márcia
FONTE: Wikipédia, Governo do Estado do Ceará e Anuário do Ceará
ARTE: Jony César Nogueira
PRODUÇÃO: Lila Oliveira, Simão Cavalcante, Chrystian Aurélio, Edson Silva, Pedro Henrique, Débora Rackman, Pedrina Vacilane e Marília Batista.
POLÍTICA MUNICIPAL

A cidade é administrada pelos poderes executivo e legislativo. Francisco Hermes Nobre gere o município, tendo como vice o médico José Arimatéia da Silva. A Câmara de Vereadores é composta por 11 legisladores: Gilson Fernandes da Silva (689 votos, presidente da casa); Clériston Aurélio (689 votos, licenciado, tendo em seu lugar o suplente “Carlão da Barra”); Beto por Deus (631 votos); Jeovane Bezerra Dutra (617 votos); Mazinha (579 votos); Tiago do Jiqui (538 votos); Eneide Saraiva (512 votos); Neto Rodrigues (456 votos); Daniel Bandeira (412 votos); Eudinho Jerônimo (383 votos) e Irmão Lilita (291 votos). No total, em 2016, 77 vereadores disputaram uma vaga no legislativo. Em número percentuais de votos, 94,68% dos 13.235 eleitores compareceram às urnas. 5,32% estiveram ausentes. Do total de votos para prefeito, 11.973 foram validados. 100 eleitores votaram em branco e outros 458 anularam o voto na escolha para prefeito. A quantia de votos ficou repartida da seguinte maneira: Edinho Nobre (eleito) – 6.357 votos Thiago Cajazeiras – 4.978 votos Waltinho Pinheiro – 459 votos

De acordo com dados do Anuário do Ceará, Banabuiú tem 13.891 eleitores. Os deputados federais mais votados em 2014 foram: Danilo Forte (2.939 votos) Mauro Benevides Filho (1.169 votos, na época candidato a Senador) Aníbal (737 votos) Odorico Monteiro (532 votos) Já os deputados estaduais mais votados foram: Waltinho de Banabuiú (1.887 votos) Daniel Oliveira (1.531 votos) Rachel Marques (1.221 votos) Fernanda Pessoa (712 votos).

A Política sempre esteve enraizada na história de Banabuiú. Desde que conquistou sua emancipação, em 1988, e passou a eleger seus próprios representantes, a cidade se tornou um lugar onde a política sempre teve um notório destaque. Seu primeiro prefeito foi Benedito Gonçalves de Melo. Bené, como era conhecido popularmente, era médico na cidade e figura carismática entre a população. Ele viria a ser reeleito em 1997, sucedendo o colega Aluízio Cajazeiras, que governou a cidade de 1993 a 1996. Bené só assumiria um ano do mandado de sua reeleição, depois que uma fatalidade lhe tirara a vida: Benedito Gonçalves morreu em um acidente de trânsito na cidade de Ibaretama. O fato chocou os banabueinses numa triste lembrança que muitos, até hoje, inevitavelmente recordam. Os momentos que sucederam sua morte, como velório e sepultamento, causaram grande repercussão e comoção municipal.

Com a morte de Benedito, o cargo foi ocupado por sua vice-prefeita, Isabel Maria Queiroz de Freitas, a Iza, que assumiria até o final da gestão, no ano 2000. Iza se consagrou como a única prefeita mulher da história da Banabuiú, até então. Ela ainda tentou se reeleger para o quadriênio seguinte, mas perdeu a disputa nas urnas para Antônio Sales Magalhães, político que ficou famoso por fincar a chamada “Era Sales” na história de Banabuiú.

Sales assumiu a gestão do município por dois mandatos, governando de 2000 a 2004 e de 2004 a 2008. Naquele ano, resolveu apoiar seu sobrinho, Veridiano Pereira Sales, que foi eleito. Antônio Sales ainda tentou voltar ao cargo de prefeito em 2012 e disputou nas urnas com Veridiano, que se reelegeu. Em 2017 a cidade passou a ser governada por Francisco Hermes Nobre. Edinho, como se tornou conhecido nas camadas mais populares, participou das reuniões que trataram da emancipação da cidade, sempre esteve em meio aos movimentos políticos de Banabuiú e tentou por 16 anos ser prefeito de Banabuiú.

Eleito para os próximos quatro anos, ele promete se pautar pela tônica da mudança e de um reordenamento no controle da gestão pública municipal.

Confira o quadro de gestões municipais desde a emancipação de Banabuiú:

1989-1992 – Benedito Gonçalves de Melo
1993-1996 – Aluízio Cajazeiras
1997-2000 – Benedito Gonçalves de Melo (ele é novamente eleito, mas sua vice-prefeita, Isabel Maria Queiroz de Freitas, a Iza, assume até o final da gestão após Benedito perder a vida em virtude de um acidente de trânsito, ainda no primeiro ano de seu segundo mandato).
2000-2004 – Antônio Sales Magalhães
2004-2008 – Antônio Sales Magalhães (reeleito)
2008-2012 – Veridiano Pereira de Sales
2013-2016 – Veridiano Pereira de Sales (reeleito)
2017-atualmente – Francisco Hermes Nobre


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TEXTO E EDIÇÃO: José Avelino Neto
FONTE: Wikipédia, Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Governo do Estado do Ceará e Anuário do Ceará
INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

Situada na região Central do Estado, o Município de Banabuiú tem um clima predonimantemente seco. O calor impera durante quase todo o ano. A escassez de chuvas, mesmo no período de inverno, acentua ainda mais as altas temperaturas. Suas vias de acesso são pela CE-060/CE-350/CE-354/CE-253/CE-566/BR-122. Seu endereço postal é 63960-000.

Em termos geográficos, seu clima é tropical quente semiárido com chuvas de fevereiro a abril. Seu relevo é comporto pelo que os geógrafos chamam de depressões sertanejas e maciços residuais. Sua vegetação é a caatinga arbustiva densa, caatinga arbustiva aberta e floresta mista dicotillo-palmácea.
De acordo com o Anuário do Ceará, a cidade tem uma área equivalente a 1.079,99 km². O Açude Arrojado Lisboa é sua principal fonte de abastecimento. O açude leva o nome da cidade, que também batiza a Bacia Hidrográfica da mesma região, composta por um total de 19 reservatórios.

O reservatório tem uma engenharia peculiar, a julgar pelas comportas, cada uma pesando 37 toneladas, medindo 15×9 metros e podendo ser içada por até 8 metros. Uma de suas maiores sangrias foi ainda nos anos de 1980, quando o açude ainda não tinha comportas. O grande inverno provocou uma tragédia no município de Morada Nova, onde as águas do rio chegaram e causaram inundações em algumas partes da cidade. De acordo com registros do Dnocs, o açude sangrou em 2004 e 2009.

NÚMEROS

Em termos proporcionais, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cidade de Banabuiú teve uma projeção de 17.968 mil pessoas residentes e domiciliadas em 2016. Em 2010, data do último Censo do Instituto, esse número era de 17.315 mil pessoas. No Censo anterior do ano 2000 a população era de 16.176, o que aponta para um crescimento relativo de 7,06%. A distribuição da população ficou dividida da seguinte forma:

População (2010): 17.315
População (Estimativa 2015): 17.906
Total de homens (2010): 8.737
Total de mulheres (2010): 8.578
População urbana (2010): 8.753
População rural (2010): 8.562
Densidade demográfica (2010): 16,03
Faixa etária: de 0 a 14 anos: 5.251; de 15 a 64 anos: 10.672; de 65 anos ou mais: 1.392

Conforme o levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada do Ceará (Ipece), entre os anos de 2000 a 2010, houve um aumento de 14,84% na população da zona urbana e 0,13% da zona rural. Suas informações mais atualizadas sobre área da unidade territorial ainda datam de 2015 e informam que o município corresponde a uma área de 1.080,329 KM². Sua densidade demográfica, medida ainda em 2010 pelo IBGE, é de 16,03 hab/km².

O número de profissionais da saúde disponíveis para cada mil habitantes cresceu de 2010 para 2015. O município detém outros números para comemorar, como o crescimento na casa dos 10% na taxa de combate ao analfabetismo em crianças de até 14 anos. Por outro lado, há fatores que ainda preocupam, como o índice de abandono de sala de aula. Segundo o Ipece, de 2010 para 2015 a taxa de alunos em sala diminuiu de 43,88% para 29,32%.

O IBGE mostrou, também, que de 2000 para 2010, data do último Censo, cresceu de 46,51% para 65,55% o percentual de domicílios com acesso a água tratada e potável. 98% das casas da cidade têm acesso à energia elétrica.


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EDIÇÃO DE TEXTO: José Avelino Neto
FONTE: Wikipédia, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), Universidade Federal do Ceará (UFC), Governo do Estado do Ceará e Anuário do Ceará.
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